EMPREENDEDORISMO
Informação e diversão: jornalista inova e cria programa de empreendedorismo onde a entrevista é feita durante uma partida de videogame
Luiz Almeida uniu em seu programa o universo dos negócios e dos jogos virtuais
O jornalista e empreendedor Luiz Almeida, entusiasta de inovação e novos negócios,
está a frente do programa Play de Negócios para discutir e fomentar o empreendedorismo no Brasil
e completa um milhão de visualizações. A proposta é inusitada, pois ele combina o
universo dos videogames com o mundo dos negócios, conduzindo entrevistas com
empreendedores enquanto jogam videogame.
Desde seu lançamento, o programa já acumulou mais de um milhão de visualizações,
provando que a fusão entre entretenimento e aprendizado pode ser um verdadeiro
sucesso.
Temas variados e espaço moderno
O programa aborda temas cruciais para empreendedores e profissionais de diversas
áreas, como gestão, negócios, marketing, inovação, vendas e gestão de pessoas. O
grande diferencial são os convidados, que vêm de setores variados, incluindo
medicina, saúde, e negócios, e que compartilham suas experiências e insights de
maneira dinâmica durante as partidas.
As entrevistas são realizadas em um ambiente moderno que valoriza todos os
sentidos. Esse espaço exclusivo conta até com identidade olfativa única, assinatura
auditiva, e foi criado especialmente para oferecer uma experiência sensorial
diferenciada aos participantes, evidenciando o compromisso com a inovação em todos
os detalhes.
Nova abordagem
Com 25 anos de experiência no mercado e quase 15 anos como docente, Luiz, aplica
seu vasto conhecimento para explorar temas relevantes e proporcionar ao público
uma abordagem nova e envolvente sobre empreendedorismo.
EMPREENDEDORISMO
Empreender a dois: o sucesso de casais que empreendem juntos
Jonathas Freitas, nomeado Empreendedor do Ano, e sua esposa Carolina Barros, CEO da IuliBank, estão mostrando que o sucesso empresarial não depende de gênero, mas de parceria. Juntos, eles lideram projetos inovadores no setor financeiro, desafiando estereótipos e promovendo o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
A presença de mulheres em cargos de liderança vem quebrando estereótipos nos
negócios. Em um mundo onde as pessoas esperam que o líder seja um homem, um
casal está mostrando que o sucesso no empreendedorismo nada tem a ver com
gênero, muito pelo contrário, o que importa é a parceria.
Jonathas Freitas, um dos principais nomes no setor de tecnologia, reconhecido como
Empreendedor do Ano, está fazendo parte do conselho da nova plataforma financeira
comanda pela sua esposa, Carolina Bastos, e sua sócia Dra. Kélen Abreu.
A visão de respeito mútuo entre o casal ganha destaque depois de uma polêmica nas
redes sociais, envolvendo questionamentos em relação à capacidade de mulheres em
posições de liderança. Jonathas defende que o mérito e a capacidade de sua esposa
são os pilares que sustentam seus empreendimentos.
“Minha esposa é muito mais qualificada que eu, tanto como mãe quanto como profissional. Tudo que construímos foi mérito dela como CEO das nossas empresas”, explica Jonathas.
Carolina, que já tem mais de 20 anos de experiência com contabilidade e gestão
financeira, se juntou a Dra. Kélen Abreu, especialista em estruturação financeira, para
lançar a IuliBank, uma plataforma que simplifica processos financeiros para pequenas
e médias empresas, com o objetivo de fazer pequenos empreendedores aumentarem
sua lucratividade.
Jonathas explica que o sucesso do casal vem do alinhamento de expectativas, que
permite que o caminho seja ajustado. “Nós enxergamos tudo como uma unidade, sem
separar a vida pessoal da profissional. Quando os objetivos estão alinhados, as coisas
fluem naturalmente”, esclarece.
Carolina lidera outra empresa, a consultoria contábil Lucros Reais, que em apenas três
anos já conquistou mais de 600 clientes. 80% da equipe é composta por mulheres.
Jonathas tem aprendido muito sobre equilíbrio ao empreender junto com a esposa.
“Enquanto eu sou o tipo de pessoa que gosta de correr grandes riscos, a visão delas
nos faz crescer de forma mais sólida e calculada, com menos exposição”, reflete o
empresário.
Sobre os desafios de empreender como casal, ele explica que empreender é lidar com
riscos e que nem sempre haverá uma distinção entre vida pessoal e profissional.
“Esqueça o mundo perfeito das redes sociais. Empreender é lidar com pressão e riscos
o tempo todo. O segredo é alinhar o relacionamento e entender o preço a pagar por
empreender juntos”, conta.
Carolina e Jonathas são a prova viva de que a combinação de talentos, respeito e
alinhamento transformam desafios em oportunidades. Eles estão mostrando que o
verdadeiro sucesso vem da capacidade de crescer juntos. Parceiros de vida, eles
entenderam que o caminho para a prosperidade está no equilíbrio entre o risco e a
estratégia.
EMPREENDEDORISMO
Empreendedoras criam salão de beleza express proporcionando um rápido atendimento
O Canto de Aruna Escovaria teve apoio do Sebrae/PR e está localizado em um shopping de Maringá
De olho em uma vida dinâmica própria das cidades de médio e grande porte, duas
empresárias maringaenses viram a oportunidade de inovar no mercado, com uma
proposta de salão de beleza. Inspiradas em modelos que existem nos Estados Unidos,
as empreendedoras abriram um salão express, em um shopping de Maringá/PR.
Sem horário marcado e sem filas, na Canto de Aruna Escovaria as clientes têm à
disposição serviços como lavagem, hidratações rápidas, escovas lisas e onduladas,
sobrancelhas, manicure e maquiagens básicas. A ideia é atender e resolver a vida dos
clientes, aqueles que querem atendimento rápido.
Orientação do Sebrae
O negócio é fruto da união de experiências da empresária Sandra Baquette e da
cabeleireira Telma Gonzalez, convidada para ser sócia, que procuraram o Sebrae/PR e
participaram de uma jornada de cerca de um ano para construir o modelo de negócio.
“Há dez anos, quando tinha saído de um emprego e quis me tornar empreendedora, procurei o Sebrae para auxílio na abertura de um negócio de bolos caseiros, modelo que vi na televisão. Queria resgatar o sentimento de tomar café com um bolo em casa. Fui orientada a buscar uma franquia e encontrei a Bolo da Madre. Fui a primeira franqueada e, hoje, tenho duas unidades em Maringá. Por isso, novamente procurei o Sebrae”, conta Sandra.
Segundo a consultora do Sebrae/PR, Patricia Santini, Sandra e Telma buscaram apoio
para montar um negócio que atendesse na velocidade que os consumidores cada vez
mais buscam.
“Trata-se de um negócio de nicho, que vai na mão contrária da maioria dos brasileiros,
que empreendem por necessidade. A exemplo delas, ter público bem definido,
trabalhar conceito de valor, o qual quanto mais se entrega, mais o consumidor está
disposto a pagar, e validar antes de lançar é uma forma de minimizar riscos e de
ampliar chances de sucesso”, observa Patricia.
Tornando o negócio em franquia
Para o novo negócio, que começou do zero, as sócias tinham em mente uma
estruturação para ser franqueada. A ideia é começar a negociar franquias pelo Brasil
após alguns meses de operação em Maringá.
“Construí uma jornada de acompanhamento para estruturação e validação do modelo
de negócio. Foram meses de acompanhamento, incremento de projetos, produtos,
encaminhamentos. Com tudo pronto, procuramos um endereço que facilite o acesso.
Reformamos a loja toda e acreditamos ter retorno financeiro em 18 meses”, finaliza
Sandra.
EMPREENDEDORISMO
Ele cresceu na favela, quebrou empresa milionário e hoje é dono de creperia que já conta com 85 unidades
Após início difícil o empresário André Augusto, CEO da Crepefy, conquistou sucesso com a franquia que faturou R$ 10 milhões em 2023
“Você não escolhe onde nasce, mas escolhe onde quer viver”, essa é uma das frases que motiva o empreendedor André Augusto, de 35 anos. Hoje ele está à frente da franquia Crepefy – rede especializada em crepe francês, que já soma 85 unidades e faturamento de R$ 10 milhões em 2023.
De família muito humilde, André cresceu na favela no Jardim São Judas Tadeu, na periferia de Taboão da Serra/SP. Filho de uma mulher negra e um pai branco, por anos sua família lidou com o preconceito, na qual por muitas vezes sua mãe foi confundida como a babá e tinha que andar com a certidão de nascimento de André para confirmar ser sua mãe.
Até os 17 anos de idade, André dormia em um colchão no chão entre a sala e a cozinha, pois não tinha quarto. Mesmo pobre, a família deu a volta por cima.
Contribuindo desde criança
O pai do André, senhor Eduardo Augusto, não tinha emprego fixo e vendia produtos na rua. Desde os 9 anos, André acompanhava o pai nas vendas. Na adolescência, por volta dos seus 12 anos, conseguiram uma barraca de hot-dog, foi uma doação do seu tio João Augusto (irmão de seu pai) e vendiam pelas ruas de Taboão da Serra.
Com 16 anos, a vida já começou a dar sinais de melhora, pois seu pai conseguiu uma sociedade em uma empresa de vigilância de rua, e André ficava responsável por cuidar da barraca de cachorro-quente. Foi quando sua família aumentou um cômodo na casa, ainda na periferia, e André conseguiu ter o seu tão sonhado quarto.
A força dos estudos
Aos 18 anos, André entrou para a faculdade de propaganda e marketing. Ficou obcecado por livros, conhecimento e negócios, e isso trouxe outras oportunidades e enxergou o mundo de uma outra maneira. A dedicação em cima dos livros possibilitou aos 20 anos de idade conquistar um emprego em uma empresa multinacional.
Trabalhou em uma rede de franquias de alimentação, a Icegurt, por quatro anos, no setor de expansão. Lá fez muita educação corporativa, e isso foi o pontapé inicial para abrir sua própria empresa, em 2013.
“Os primeiros dois anos foi muito na raça, aprendendo muito. Nessa época cheguei a ler aproximadamente 100 livros sobre negócios, e muitas dessas táticas que eu lia já executava no dia seguinte dentro da minha empresa de calçados femininos. Isso inclusive, me estimulou a fazer uma pós-graduação em empreendedorismo”, relembra André.
Negócio milionário
André pediu demissão da multinacional, seu pai tinha acabado de falecer e ele queria dar uma nova rota para sua vida, foi então que decidiu abrir uma loja de calçados femininos. Nessa época ele já estava casado, e sua esposa Tawane Augusto pegou um empréstimo pessoal, venderam o carro da família e conseguiram um sócio investidor para abrirem a operação em São Paulo.
O negócio decolou muito rápido e com apenas 27 anos, André faturava em média R$ 5 milhões ao ano. Mas, em 2016, por motivos internos (societários) e externos (recessão do país), falharam na administração e a empresa quebrou.
Recuperação
Em 2018 ele voltou ao mundo dos negócios com a Vendastech, rede de franquias de marketing e serviços digitais, chegou a abrir mais de 100 unidades, mas em maio de 2023 resolveu vender a empresa. Em 2020 abriu uma holding para dar consultoria, formatar empresas em franquias e expandir negócios. Dois anos depois, a holding virou a AGTO Group, um grupo de marcas próprias e de participação.
Ideia surgiu após uma viagem
No início de 2022, após uma viagem à França de comemoração de 15 anos de casados do André e sua esposa Tawane, ele notou que em cada esquina tinha uma creperia e com muitas pessoas comprando. Daí surgiu a ideia de trazer para o Brasil esse mesmo conceito. Após muitos testes, através do seu sócio Denis Messias que ajudou no desenvolvimento do produto, foi lançada a Crepefy.
“Um dos nossos diferenciais é que entregamos um crepe no modelo europeu com a brasilidade do nosso país. Usamos a massa e a forma de comer como na Europa, porém com os principais sabores do Brasil”, explica o fundador e diretor executivo da Crepefy.
Modelo de negócio
A Crepefy é a única creperia que consegue dar experiência de marca em três momentos de consumo diferentes: balcão (loja física), delivery (apps e iFood), e eventos corporativos e festas (crepefy events). Trata-se de uma franquia semiautomática que possui gestão simples, onde o franqueado passa pela experiência em todas as etapas do negócio.
São mais de 30 sabores, entre salgados e doces, com preços a partir de R$ 10,90. Para aqueles que preferem o delivery, a embalagem é no formato da logo da empresa, um fantasminha, preparada para manter o alimento aquecido em até 40 minutos. A Crepefy conta com três modelos de negócio: container, quiosque e loja de rua.
Rápido crescimento
A rede que completou recentemente um ano de fundação já soma 85 unidades comercializadas (sendo 42 ativas). A empresa é ideal para cidades a partir de 30 mil habitantes, e almeja encerrar o ano com 210 lojas e faturamento (sell out) de R$ 96 milhões.
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