FRANQUIAS
Com modelo de negócio inovador, CADE chega no franchising com invesitmento a partir de R$ 360 mil
Franquia Centro Avançado da Dor e Especialidades tem o comando do médico brasiliense, Lúcio Gusmão e tem foco na modulação da dor
Uma em cada cinco pessoas no mundo sofre com dor crônica, segundo a Associação
Internacional de Estudo da Dor. Ao menos 37% da população brasileira, cerca de 60
milhões de pessoas lidam com esse problema diariamente, de acordo com a Sociedade
Brasileira de Estudos da Dor. A dor crônica é aquela que persiste por mais de três meses.
Foi de olho em atender esse público, que o médico ortopedista Lúcio Gusmão criou em
2019 a empresa Centro Avançado da Dor e Especialidade (CADE). A motivação para a
especialização e investimento na área surgiu a partir de um momento delicado para com sua família.
“Meu avô paterno enfrentava fortes dores crônicas, o que me levou a buscar formas de aliviar e proporcionar qualidade de vida em um momento tão delicado para nós. A partir dessa busca identifiquei uma importante lacuna no mercado de cuidados com a saúde, e somando a isso, uma grande determinação e vontade de implantar em cada ponto do país um centro especializado com atendimentos multidisciplinares com foco em melhorar e aliviar as dores crônicas”, analisa Gusmão.
Mercado potencial
O segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar alcançou o primeiro lugar com crescimento
de 21,7% em faturamento somente no 2º trimestre deste ano (entre abril e junho),
segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising).
Com o mercado promissor e com a carência de clínicas voltada a atendimento nessa
área, o que dificulta o acesso a cuidados apropriados, Gusmão resolveu expandir este
ano o negócio por meio do franchising. Para isso, a unidade piloto, situada em Brasília/
DF, serviu de base durante os últimos cinco anos trazendo maturidade para os
processos operacionais e consistência nos resultados.
“Nosso modelo de negócio se apresenta como sendo de baixo risco, considerando
principalmente o mercado crescente do tratamento da dor, e ainda, de excelente
viabilidade quando analisamos custos operacionais versus potencial de geração de
receitas. Por último, está o nosso propósito de acompanhar de modo contínuo a
evolução dos resultados da rede, fazendo valer uma consultoria que irá impactar
positivamente o negócio”, avalia o sócio fundador e CEO do CADE, que acrescenta:
“Essa situação apresenta uma oportunidade significativa para a expansão de clínicas de
dor. Investir nesse setor pode não apenas atender à crescente necessidade da
população, mas também introduzir soluções inovadoras e integrativas para o manejo
da dor crônica. Com mais clínicas e uma diversificação dos tratamentos disponíveis, é
possível melhorar a qualidade de vida de milhões de brasileiros que enfrentam dores
persistentes”.
Serviços oferecidos
O CADE foca no cuidado multiprofissional de acolhimento do paciente através de uma
gama de terapias tecnológicas e inovadoras para o tratamento em um único lugar.
Entre as dores crônicas mais procuradas por atendimento estão cefaléia, osteoartrite
(artrose); lombalgia; cervicalgia; dores oncológicas e dores abdominais como é o caso
da endometriose. Conheça alguns dos tratamentos aplicados na franquia CADE:
Ortopedia: focada no diagnóstico e tratamento de lesões ou condições dos ossos,
músculos, articulações e ligamentos, com soluções que podem variar de terapias
conservadoras até intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade;
Medicina da dor: campo especializado que trata a dor crônica e aguda, utilizando
abordagens multidisciplinares que vão desde medicamentos até terapias intervencionistas;
Fisioterapia: tratamento que utiliza exercícios terapêuticos, técnicas manuais e
equipamentos específicos para restaurar a mobilidade, reduzir a dor e melhorar a
qualidade de vida;
Acupuntura: técnica tradicional que estimula pontos específicos do corpo com agulhas
finas para equilibrar a energia vital, promover o alívio da dor e tratar várias condições
de saúde;
Ondas de choque: terapia que utiliza ondas de alta energia para estimular a
regeneração de tecidos e tratar condições como tendinites, fasceite plantar e
calcificações, promovendo a recuperação sem necessidade de cirurgia;
Infiltrações: procedimento minimamente invasivo que consiste na injeção de
medicamentos diretamente na área afetada, como articulações ou tecidos para aliviar
a dor e reduzir a inflamação;
Termografia: técnica de imagem que detecta variações de temperatura na superfície
da pele, permitindo identificar inflamações e outras anormalidades que podem estar
relacionadas à dor;
Procedimentos cirúrgicos: em casos em que os tratamentos conservadores não são
suficientes, oferecemos cirurgias especializadas para o alívio definitivo da dor, sempre
com foco na recuperação rápida e eficaz do paciente.
“O CADE ainda oferece terapias medicamentosas, tanto intramuscular como
endovenosa. A terapia venosa para dor auxilia muito na dor do paciente. Além do
mais, o tratamento oferecido na rede é com multiprofissionais com geriatria,
endocrinologista, reumatologista, e psicólogo da dor”, enfatiza o CEO.
Modelo de negócio
O CADE conta com dois modelos de negócios, na qual o que difere um do outro é o
tamanho da estrutura e quantidade de especialidades médicas.
– Start: indicado para áreas de 43 a 69 metros quadrados com atendimentos em
ortopedia, fisioterapia e acupuntura. O investimento inicial é de R$ 360 mil (incluso
taxa de franquia, capital de giro e instalação). O faturamento desse modelo pode
chegar a R$ 140 mil, com lucro líquido entre R$ 28 mil a R$ 35 mil, e retorno previsto
em 16 meses. Para esse negócio são necessários três colaboradores.
– Full: modelo com todas as especialidades em uma única estrutura em área a partir de
240 metros quadrados. O investimento inicial total é de R$ 429 mil, com faturamento
de R$ 200 mil por mês, lucro médio entre R$ 40 mil a R$ 50 mil e retorno do
investimento previsto em 14 meses.
O ticket-médio por paciente varia entre R$ 700 a R$ 2 mil, o valor depende
diretamente da realização de procedimentos de menor ou maior custo, e frequência
dos pacientes na clínica.
Expansão
Ideal para cidades acima de 100 mil habitantes, a franquia CADE leva em consideração
indicadores do município como IDH e renda per capita anual para abertura de uma
operação.
Apesar de ter acabado de entrar para o franchising, o CADE já conta com duas
unidades próprias (localizadas em Brasília – berço da marca) e cinco franqueadas em
Vitória/ES, Rio Verde/GO, Belo Horizonte/BH, e Brasília/DF (2 operações). A franquia
projeta encerrar 2024 com oito unidades e faturamento acima de R$ 2,4 milhões. Já
para 2025, a meta é alcançar ao menos 15 unidades e faturamento próximo de R$ 15 milhões.
FRANQUIAS
Diferenciais no atendimento e produtos fez Di Matteo Açaí faturar R$ 13 milhões
Franquia foi inaugurada no auge da pandemia e focou em diferenciais que possibilitaram a expansão do negócio, que hoje soma mais de 30 unidades
A pandemia de Covid-19 trouxe desafios sem precedentes para o setor de
alimentação. No entanto, o que foi o motivo de falência para muitas empresas, para
outras, que inovaram no mercado e na forma de atender, serviu como um cenário
promissor para empreender.
Durante a pandemia (entre 2020 e 2022), o número de novas empresas no país
cresceu 25,3%, na comparação com os três anos que antecederam o Covid-19 (entre
2017 e 2019). Os dados são do governo federal, e foram levantados pela plataforma
Yooga.
A Di Matteo Açaí se enquadra nesta situação. Em agosto de 2020, enquanto a crise
sanitária assolava o Brasil, a franquia de açaí surgiu com uma proposta já pensada para
o “novo normal” que a pandemia instaurou. A matriz, que nasceu em Jales, interior de
São Paulo, não só resistiu aos ventos contrários como também se expandiu de forma
impressionante, conquistando o mercado e estabelecendo-se como uma referência em
qualidade e inovação.
O desafio de iniciar em tempos de crise
Henrique Machado, CEO e fundador da marca, reconhece que a decisão de lançar a Di
Matteo Açaí durante o auge da pandemia foi audaciosa e repleta de riscos, mas era
algo que ele estava disposto a assumir.
“Visto que no setor de alimentação, independentemente da situação, sempre haverá consumo, sempre pensando a curto, médio e longo prazo, mantive a decisão de abrir uma loja de Açaí, mesmo ouvindo opiniões negativas de pessoas que tenho como consultores e amigos.”
Este desejo foi impulsionado pela paixão pelo açaí, como consumidor, aliada à vontade
de empreender no segmento de food service. Mas Henrique sabia que para fazer o
negócio dar certo, a proposta teria que ser diferenciada: “então tive um pensamento e
visão de um formato de loja, com planejamento para o atual cenário de pandemia,
fortalecendo o delivery e o take away (cliente pede e passa para pegar)”.
Decidido a fazer dar certo, Machado definiu o nome, a ideia para a logomarca e qual
seria o posicionamento tal como o atendimento da marca. Para isso, se dedicou meses
fazendo testes dos produtos, como polpas, receitas de açaí e de cremes, prezando
sempre pela qualidade. “Outra etapa importante antes do início foi fazer testes às
cegas dos produtos, fiz com amigos, familiares, colaboradores de outras empresas”, relata.
O delivery como aliado
Durante a fase crítica da pandemia, a Di Matteo Açaí funcionou sem atendimento
presencial, adaptando-se rapidamente às novas exigências. Para isso, investiu em
estratégias eficazes de delivery, maximizando a eficiência no atendimento ao cliente.
“O delivery já estava bem definido, permitindo que o atendimento ao cliente
acontecesse, e sabia que se fosse validado nesse cenário difícil, após, isso a marca seria
sucesso.”
Sendo assim, esta modalidade não apenas garantiu a continuidade do negócio, mas
também fortaleceu a marca para o futuro, e ainda hoje segue sendo muito importante
para a Di Matteo, representando quase 54% de seu faturamento. O delivery é
fundamental para a rede especialmente durante os dias úteis da semana, quando há
muitos pedidos em escritórios, clínicas, empresas de modo geral e pessoas que estão
trabalhando.
A consolidação da marca e expansão para franquias
Desde o início, a Di Matteo Açaí se destacou pela inovação em seu cardápio, com
cremes de receitas exclusivas, como o Creme de Pistache Premium Di Matteo. Na
época, o pistache – um produto nobre – não estava tão presente em nossa culinária, e a
marca foi pioneira ao incluí-lo como acompanhamento de açaí. Henrique reconhece o
papel deste creme na conquista dos clientes.
“Temos certeza de que devido ao sabor e a qualidade da receita exclusiva do nosso
pistache, conquistamos e fidelizamos muitos clientes rapidamente. De lá para cá, o
sucesso se consolidou, e hoje é um produto em ascensão no mercado, e para a Di
Matteo, o principal complemento, que ajuda a conquistar novos clientes todos os
meses.” Outros acompanhamentos incluem creme de Nutella zero, Nutella branca e
ninho gourmet.
Com esta inovação no cardápio e estratégias de marketing bem estruturadas, não
demorou para que a Di Matteo se consolidasse em seu segmento. Estas ações envolviam campanhas em redes sociais, rádio, panfletagem e parcerias com pessoas
influentes. “Simulando a operação de um dia normal, enviamos copos para influencers,
colaboradores e outras pessoas, que acabaram postando nas suas redes sociais, e
rapidamente, criaram uma grande expectativa e o comentário entre as pessoas,
organicamente.”
Já no primeiro mês, o faturamento da Di Matteo Açaí ultrapassou R$ 87 mil. “A
consolidação da marca veio pela experiência que o cliente sempre tem ao acessar uma
unidade Di Matteo, produtos de extrema qualidade, cremes deliciosos e um
atendimento de excelência, com uso de tecnologias como App próprio, para otimizar e
agilizar o processo.” Não demorou muito e, logo, surgiu uma demanda para expandir a
marca pelo formato de franquia.
A entrada para o franchising aconteceu em 2022. “No início, as primeiras unidades
negociadas foram para clientes da loja, que já conhecia o produto, conceito, eram
consumidores da marca”, conta o CEO da Di Matteo. Em apenas dois anos, a rede
conta com 31 unidades franqueadas pelo Brasil, com um faturamento anual que
ultrapassa os R$ 13 milhões e que deve alcançar os R$ 15 milhões até o final de 2024.
FRANQUIAS
Sorvete tailandês, carro-chefe da Ice Roll, é a aposta para investir em franquias de sorveteria
No mercado há sete anos, maior franquia de sorvetes na chapa projeta alcançar 100 operações e faturamento anual de R$ 61 milhões em 2024
Uma viagem a lazer à Tailândia foi a inspiração para o engenheiro de automação
industrial Roger Alex Rodrigues, de 37 anos, decidisse, finalmente, realizar o sonho de
empreender. Durante a viagem, o empresário se apaixonou pelo sorvete de chapa fria
que era feito de forma artesanal.
Ao retornar para o Brasil, Roger decidiu tirar o sonho do papel, e foi em busca de
estudar mais sobre o processo, buscou fornecedores e depois de vários testes, feitos
inclusive por ele próprio, nasceu a empresa Ice Cream Roll em 2017.
Atualmente, a empresa fundada em Indaiatuba, interior de São Paulo, possui 85
unidades franqueadas e cinco próprias presentes em 18 estados brasileiros, além de
cinco modelos de negócios com investimento inicial a partir de R$ 55 mil. Somente em
2023 a rede cresceu 45% em número de lojas e projeta alcançar 100 operações ainda
este ano e faturamento de R$ 61 milhões.
Sorvete artesanal
A Ice Cream Roll se destaca de uma sorveteria comum porque oferece aos clientes a
possibilidade de saborear um sorvete de verdade feito na hora, com ingredientes
frescos e massa aerada. Além de ser artesanal, os produtos da marca são
instagramáveis e geram curiosidade, tornando-se uma forma de entretenimento.
Roger explica que na produção do sorvete de rolinho, primeiro se coloca a base e os
ingredientes de acordo com o sabor do sorvete para que tudo seja manuseado com as
espátulas, formando uma base homogênea. Em seguida, a massa é espalhada na
chapa, os cortes são feitos e os rolinhos começam a ganhar forma, tendo todo o
processo uma duração média de 10 a 20 minutos. A chapa permanece em torno de 20 a 25 graus negativos, e a temperatura pode ser alterada em momentos específicos
para facilitar a modelagem da massa.
Para a produção de sundaes e milk shakes, o processo é parecido, no entanto, a
montagem e os recipientes são diferentes, e no caso do segundo, é utilizado um mixer
na produção.
Cardápio
A Ice Cream Roll conta com quatro cardápios, são eles: o principal que reúne o sorvete
na chapa (carro-chefe da marca e que representa 60% das vendas em toda a rede),
sundaes e milk shakes; cardápio de fondue; cardápio de gelato no palito e o de gelato.
A sobremesa gelada é preparada com uma base de leite misturada com frutas,
chocolates e cremes. Os valores são a partir de R$ 12,90. Os principais sabores do
sorvete na chapa da rede são Ninho, Oreo, framboesa, pistache, Ferrero Rocher,
floresta negra, fresh lemon e merengue.
“Estamos sempre em busca de se reinventar, isso se faz necessário no setor de alimentação, como é o caso da troca constante do cardápio e a inserção de novos sabores e produtos”, enfatiza Roger.
Expansão
A Ice Cream Roll está presente em 18 estados e pode ser aberta em qualquer porte de
cidade, inclusive, em municípios pequenos. O que é levado em conta é o ponto do
negócio que precisa ser estratégico, atingindo o público A, B e C.
São cinco modelos de negócios: franquia de eventos, na qual é uma oportunidade para
quem busca por investimento com valor menor. É solicitado investimento inicial a
partir de R$ 55 mil, incluso taxa de franquia e instalação. Esse modelo ganha espaço
principalmente para quem busca uma renda extra. Não necessita de ponto fixo e
possui um baixo custo operacional.
Os outros modelos de negócio são o Quiosque compacto, que foi desenvolvido para
atender galerias, malls, supermercados, e pequenos shoppings centers e tem
investimento inicial a partir de R$ 124 mil; Quiosque Premium, que é ideal para
shoppings, de médio a grande porte, com investimento inicial de R$ 179 mil.
Quiosque Externo, desenvolvido para lugares “ao ar livre” como outlets, e possui um
investimento inicial de R$ 199 mil; e a Loja, formato desenvolvido para atender
shoppings, mercados ou até pontos comerciais de rua, com o investimento inicial de
R$ 227 mil.
Em 2023 a marca teve um crescimento de 45% em número de lojas, passando de 55
para 80. Além disso, o faturamento passou de R$ 29,7 milhões para R$ 43 milhões, um
aumento de aproximadamente 45%. Para 2024, o objetivo é atingir R$ 61 milhões e
chegar a 100 operações.
FRANQUIAS
Irmãos transformam raízes italianas em franquia milionária no ramo alimentício
Administrada pelos irmãos Gabriel e Débora Alberti, a franquia Itália no Box está presente em 70 cidades e tem faturamento de R$82 milhões
Em 2024, o setor de franquias de alimentação no Brasil atingiu um crescimento de
18%, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), consolidando-se como uma
das categorias mais promissoras e lucrativas. Com um mercado aquecido e
consumidores em busca de novas experiências, histórias de sucesso se destacam –
como os irmãos Gabriel e Débora Alberti, fundadores da franquia Itália no Box, que
hoje faturam R$ 82 milhões.
A rede oferece uma proposta única: trazer para o fast food a essência de um almoço
de domingo na Itália, com pratos que remetem à cozinha artesanal da família Alberti.
“Nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes a sensação de estar em um almoço de domingo na Itália, com todo o sabor e aromas típicos da culinária italiana”, afirma Gabriel.
Administração
O cardápio inclui massas frescas, molhos caseiros e sobremesas clássicas, preparado
com base em receitas que passaram de geração para geração na família. Para os
irmãos, manter a prosperidade dos pratos é uma forma de homenagear suas raízes
enquanto oferecer uma experiência diferenciada no mercado de alimentação rápida.
Enquanto Débora se dedica ao desenvolvimento do cardápio e à experiência do
cliente, Gabriel lidera a gestão e expansão da franquia, garantindo que a essência do
negócio seja replicada em cada nova unidade. Essa divisão de tarefas, aliada à
confiança e à sinergia entre os irmãos, tem sido fundamental para o sucesso da marca,
que já conta com coleções de unidades espalhadas pelo país.
Sobre a Empresa
Guiado por suas raízes italianas e o amor pela culinária transmitido por gerações, em
2016, Gabriel Alberti inaugurou o primeiro restaurante Itália no Box, o conceito era
claro: oferecer massas italianas de qualidade a preços acessíveis e repletas de afeto. O
cardápio conta com mais de 30 opções, incluindo massas clássicas, pratos executivos,
saladas e sobremesas.
A marca entrou no mundo da franchising em 2018 e hoje está presente em 70 cidades
e 18 estados no Brasil. Somente em 2023, 30 novas lojas foram inauguradas, utilizando
40 toneladas de massa e alcançando um faturamento impressionante de R$70 milhões.
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