NEGÓCIOS

Empresa Stock do Brasil investe em estratégias para conquistar o mercado internacional

Marca de bebidas deseja expandir para novos mercados, como o Oriente Médio e Estados Unidos

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A Stock do Brasil, empresa que se destaca pela criação de bebidas, deseja conquistar
novos espaços em importantes mercados como Estados Unidos e China – países onde o
consumo de álcool é de 9,97 e 6,04 litros per capita ao ano, respectivamente, de
acordo com o site World Population Review.

Para alavancar sua exportação, a empresa aposta no e-commerce. Para conquistar, por
exemplo, o paladar norte-americano, no próximo mês a Stock chegará ao consumidor
final do país por meio da plataforma Amazon. O foco será o concentrado de frutas
Kaly, muito utilizado na coquetelaria de drinques alcoólicos e não alcoólicos, além de
refrescos e na culinária.

“De acordo com o Estudo do Perfil Exportador das Empresas brasileiras, em 10 anos de atuação, apenas 1% dos empreendedores conseguem exportar. Por isso, é importante conhecer o mercado internacional e entender suas demandas. A expansão de uma marca para outros países requer um olhar bastante apurado”, ressalta Valéria Cristina Natal, diretora executiva da Stock do Brasil.

Avanço para o Oriente Médio

A linha de concentrados Kaly também contribuiu para que a companhia entrasse no
Oriente Médio. Até o final do ano, a Stock espera um acréscimo de 20% nas vendas
para países como Arábia Saudita e Emirados Árabes. “Para atingir uma população que
consome pouco álcool como a muçulmana, entendemos que a nossa porta de entrada
seria uma bebida não alcoólica. E o e-commerce tem ajudado bastante ao ser esse
canal de vendas para o mercado exterior “, completa a executiva.

No início deste ano, o concentrado de frutas concorreu ao prêmio Gulfood Green
Awards, que reconhece empresas que incentivam boas práticas em sua cadeia de
valor. O produto foi indicado por utilizar guaraná de um fornecedor que oferece boas
condições de trabalho e ainda promove a biodiversidade e práticas de agricultura sustentável, além de criar mecanismos para impactar positivamente a comunidade indígena local onde a fruta é extraída.

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